quinta-feira, 25 de novembro de 2010

EU SOU UM “SEMI-SOCIOPATA”


Sociopata. Ouvi a definição deste palavrão, pela primeira vez em sala de aula. Quem explicou o sentido da palavra foi minha atuante professora de Direito Penal. Ela disse entre outras coisas que qualquer individuo que tenha dificuldade de viver em sociedade e também não consegue manter um relacionamento – casamento - por muito tempo, tem grandes possibilidades de ser considerado um sociopata.

Levando em consideração e partindo do principio que eu vivo muito bem em sociedade, mas não me casaria por nada nesse mundo, me resta crer que possuo uma leve tendência de ser no máximo um “semi-sociopata”. Acredito que os homens que sofrem dessa “semi-insanidade”, não sejam pessoas necessariamente exigentes e nem tão pouco problemáticas. Pois bem. Eu, por exemplo: gosto de magras, gordas, altas, baixas – menos anã -, loiras, morenas, negras e até de ruivas (apesar de nunca ter visto uma téte-a-téte), e não vejo nenhum problema nisso.

A única dificuldade que noto é de compreendê-las – que redundância. Não querendo passar por um carrasco machista, muito pelo contrário, mas, um manual tatuado nas cútis das mulheres seria de grande utilidade para nós homens. Lógico que não seria um dizendo como manuseá-la. Lógico que não! Teria de ser algo que nos explicasse ou que facilitasse nossa compreensão perante o universo feminino.  Por exemplo: como compreender uma mulher que acha normal passar 6 horas tricotando com as amigas no salão? E não acha normal o fato do seu digníssimo marido passar insignificantes 3 horas no barzinho com os amigos! E como explicar sobre aquela mulher que espera o primeiro descuido do marido para bisbilhotar o celular dele?  E na hora que ele pede gentilmente para ver o celular dela, ela reclama por falta de privacidade. E a pior de todas, a mais difícil de compreensão: como entender aquela mulher que chama de vagabunda todas que têm bumbum avantajado, seios fartos e usam roupas decotadas? Sendo que ela mesma possui os mesmos atributos e vestes idênticas.

Sinceramente é incompreensível, mas não é por esse motivo que a humanidade está com seus dias contados. Pois, por mais difícil que a seja a relação matrimonial, por mais dolorida e desgastante seja a discussão entre o homem e a mulher, os danos não são tão significantes que o sentimento chamado de amor não possa reparar. O amor pode quase tudo, o que ele não consegue e nem pode é impedir a ambição degenerada do homem e a falta de sensibilidade da alma masculina. E esses, serão os dois fatores fundamentais que causaram a extinção da humanidade na face da Terra.

E os sociopatas? Ah! Eles que se danem!

Um comentário:

  1. ahããã!!! Tô vendo aki, o senhor usou como assunto deste post nossa conversa de domingo.... kkkkkkkkkk mas se naum me engano, explicamos os porquês de tudo!!! kkkkkkkkkkkkkkkk Só vc mesmo...

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