segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

SAPATO VELHO

A decisão de proibir os shows no parque Laucído Coelho é uma atitude tão digna quanto louvável para nós campo-grandenses. Não sou solidário e nem compactuo com os gritos de protestos dos moradores da região próximo ao parque, que se queixam do barulho durante a realização de evento no local. Decibéis acima do permitido são naturais nas grandes cidades e não poderia ser diferente aqui. Em São Paulo, metrôs, trens e até mesmo um aeroporto no centro da cidade, fazem barulhos bem mais significantes do que os produzidos no Parque Laucídio Coelho e nem por isso a retirada dos mesmos é cogitada. Nós temos que nos conscientizarmos que moramos numa capital e não num sítio cercado de matos e bichos. Barulho! A questão não é essa. A questão é que nós campo-grandenses merecemos um lugar adequado para que possamos curtir shows e eventos com dignidade. Um lugar que tenha no mínimo, banheiros agradáveis e segurança adequada, dois fatores inexistente no Parque Laucídio Coelho. Fechar o parque para a realização de shows, com certeza trará algumas conseqüências, umas boas outras ruins. A boa - que eu imagino-  é que em breve ganharemos um lugar de shows novinho em folha.  O lado ruim – que eu imagino- é que não se deve jogar um sapato velho antes de comprar outro.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

APENAS PROFISSIONAIS DO SEXO



Garotas de programa em atividade
A Revista Veja tem uma coluna onde destaca as frases da semana de alguns famosos. Frases contundentes, interessantes e polêmicas, mesmo por que se não fossem não teriam o porquê de estarem lá.  Pois bem, ontem, lendo a coluna, teve uma frase que me deixou impressionado. Um sujeito, tal de Paul alguma coisa – o nome dele não importa – importante foi o que ele disse. Ele desceu o cacete nas prostitutas – sem trocadilhos-, disse algumas verdades sobre elas. A revista publicou a frase em negrito. Quem imaginava que em pleno século XXI o preconceito contra as profissionais do sexo seria ainda tão notório. Eu! Eu imaginava. Sempre achei que nosso país valoriza muito as coisas pequenas. E as prostitutas fazem parte deste contexto. Concordo que elas tenham que ser respeitadas, mas jamais reverenciadas.  Porem, infelizmente é isso que vem acontecendo. Talvez o preconceito e a indignação de algumas pessoas sejam por causa disso. É uma afronta aos valores e aos bons costumes venerar uma mulher que vende seu corpo. Não as critico, não as odeio, até as desejo... mas não as idolatro.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

GERAÇÃO DE MOLENGAS

A geração da minha filha é 80% medíocre. Não sou eu que estou dizendo, não – só estou repassando. Foi ela mesma que disse. E acrescentou ainda: “as garotas da minha idade estão gostando dos garotos mais afeminados”. Eu fiquei estapafúrdio. Ela – minha filha – completa no próximo dia 19, dezesseis anos, e já com um senso crítico bem aguçado. Considero tudo que ela me disse um verdadeiro paradoxo em relação a tudo que eu imaginava e tinha um certo receio. Na minha adolescência eu via pessoas nas ruas protestando, via pessoas cantando músicas de protesto, via uma necessidade tremenda em nós homens de aparentarmos musculosos e viris. Naquela época – 1990 - eu pensava e me perguntava; imagina como será daqui a vinte anos? I Eu imaginava: vai acabar as musicas alegres e sem sentido, porque todo dia surge uma musica com letra contundente e reflexiva demais. Devido tantos protestos os jovens terão a voz mais atuante e ouvida no cenário político do país. Devido tantas horas em academias, os garotos serão um poço de masculinidade e virilidade, uns brucutus.
Eu imaginei tudo errado.
Minha geração de adolescente curtia: Renato Russo, Hebert Viana, Arnaldo Antunes, Lobão, Cazuza, Paulo Ricardo, Jim Morrison e Pink Floyd.
Geração de adolescente de hoje: Restart, Fresno, Luan Santana, Cine, NX Zero, Justin Bieber, Maria Cecilia e Rodolfo e Lady Gaga.
Minha geração de adolescente usava calça lá em cima, as famosas “centro-peito” – não que eu me orgulhe disso. As cores das calças eram duas, ou preta ou azul (jeans). As camisetas eram básicas. No cabelo era sabonete mesmo – de vez em quando um gelzinho – e nada mais. Nos pés, Redlley, New Balance e Tratorado (botinha na cor preta, com solado de pneu de trator, coisa de macho mesmo). Passatempo preferido era passar horas nas academias de musculação ou de alguma arte marcial.
A geração adolescente de hoje usa calças lá embaixo – mostrando à bunda – nas cores mais diversas e imagináveis possíveis. Camisetas idem. No cabelo eles fazem até a famosa – entre as mulheres – chapinha. Nos pés, tênis com cores diferentes que vai do cadarço ao solado. Passatempo preferido passear em shoppings.
Minha geração foi às ruas. Protestou contra presidente. Organizou passeata pedindo paz no mundo. Disse basta a corrupção. Montou QG nas universidades. Tentou ser uma voz ativa no congresso. Minha geração fez de tudo. Mas, infelizmente não alcançou o esperado. Não alcançamos nosso objetivo. Não tornamos nosso sonho em realidade. E o pior, minha geração não conseguiu ser exemplo para as outras gerações.
O ditado popular: “errar é humano, mas persistir no erro é burrice! “  é uma esperança que minha geração esteve errada. E que essa geração de jovens de hoje, sem atitude, sem ambição política, sem sangue na veia, sem sede de vida e sem vontade de lutar por um mundo melhor, esteja certa. Talvez essa geração consiga trazer a paz, a igualdade entre as pessoas e a seriedade em nosso país. Coisas, que a minha geração não conseguiu!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

ATÉ A ZÂMBIA EVOLUIU

Eu adoro estatística. Sou praticamente um viciado nisso. Na época de faculdade era a matéria que eu mais gostava, nas provas era rara as vezes que eu não tirava dez. Sou quase um PhD no assunto. Em tese a estatística é a análise de uma coleta qualificada de dados, a inferência, o processamento, e a disseminação das informações. Ela serve – entre outras coisas -  para fazer comparações.
Nesse mundo de comparações o que mais me irrita são as absurdas. Tenho um amigo que se queixou comigo. Ele disse que quando tinha 25 anos “pegava” muito mais mulheres que hoje, umas quatro mulheres por semana, uma média de 0,57 ao dia. Isso quer dizer que em 24 horas ele ficava com um pouco mais da metade de uma mulher. Hoje, com quarenta e poucos anos, sua média é uma mulher inteira, porém, durante o ano inteiro.
O pior que ele, esse meu amigo, põe a culpa nas mulheres.  Diz que elas estão muito mais interesseiras e mais exigentes e tal. Ele quer continuar “pegando” a mesma quantidade de mulheres que pegava, mas se esqueceu que o tempo passou. Sua barriga cresceu, seu rosto enrugou. Sua pele já não é tão viscosa e rígida como era 20 anos atrás e acima de tudo, não tem mais aquela insistência, aquela voracidade notória em cada jovem de 25 anos. Já foi. Eu disse na lata: se você quiser continuar “pegando” quatro mulheres por semana meu amigo, vai ter que ser pagando. Só assim. Não tem outro jeito. Ele arregalou os olhos do tamanho de uma bola de sinuca.
Mas, aonde que eu quero chegar com esse exemplo. As pessoas se espantam ou se impressionam demais e levam a sério certas estáticas absurdas. Fazem comparações sem sentido. Mesma coisa comparar Pelé com Romario. Ninguém vai saber qual dos dois foi melhor jogador. Ninguém e ponto final. Eles jogaram em épocas diferentes. A bola era diferente. O gramado era diferente. A marcação dos zagueiros era diferente. Definitivamente não seria justo, nem pra um, nem pro outro. O Pelé diz que se ele fez o que fez jogando com uma bola de “capotão”, pesando uma “tonelada”,  imagina o que ele teria feito jogando com uma bola dos tempo de hoje, que é leve igual uma pluma. O Romário diz que se ele fez mil gols  enfrentando jogadores de defesas violentos e ligeiros, imagina quantos gols ele faria se enfrentasse adversários  ingênuos e lentos, como eram antigamente.
Em minha opinião o Pelé foi o melhor jogador do mundo, mas na sua época. Diante de fatores, situações e características do futebol naquele tempo, não resta dúvida que ele foi espetacular.
As comparações devem ser usadas no seu tempo, no seu momento, caso contrario, terá que levar em consideração uma série de fatores que implicaria no resultado final.
Mas, Toni, por que esse assunto logo agora? Por causa da Leleka -  Leleka é minha colega de blog e minha comentarista predileta dos meus artigos. Ela – como todos petistas de carteirinha -  compara o governo do Lula com os outros e se gaba. Por que estatisticamente o Brasil cresceu mais no governo do presidente petista. Isto é fato. Mas esse fato não significa que o Lula foi melhor, que foi mais competente, que foi mais inteligente e mais bem preparado do que os outros presidentes do Brasil. Longe disso. Esta estatística serve simplesmente pra dizer que o Brasil evoluiu, talvez até fruto de um processo de desenvolvimento natural, por que até a Zâmbia – que é a Zâmbia -  evoluiu. 
Por hoje é só! Até a próxima semana.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O LULA INVESTIGA

Perguntaram-me se eu não gostava do Lula mesmo. Perguntam-me se era pessoal. Com o Lula sou indiferente, aliás, não tenho nem o porquê não gostar dele. Nem o conheço pessoalmente. Não gosto é do presidente Lula, do Luiz Ignácio Lula da Silva. É um sentimento antigo, já faz quase oito anos que carrego comigo. Respondendo a outra pergunta, se é pessoal. Claro que é pessoal. Ele faz mal pra mim, sou eu que sinto asco quando ouço seu discurso, sou eu que me enojo quando o vejo na TV, fazendo piadinhas e comparações esdrúxulas, sou eu que noto falsidade em seu olhar, sou eu que vejo oportunismo em cada gesto que ele faz. Então é pessoal, sim.
Lembro de uma frase do Lula, que ele disse –emocionado- num dos primeiros dias como presidente. “Não descansarei enquanto uma criança do nosso país não tiver comida em casa”, Não sei se foi necessariamente com essas palavras, mas o sentido foi o mesmo, tenho certeza. O povo chorou, as pessoas se abraçaram e também se comoveram com o discurso do presidente. Ele disse o que o povo quis ouvir e ainda com lágrimas nos olhos. O Brasil inteiro - menos eu-  viu nele o salvador da pátria. O presidente que acabaria com a fome e com a corrupção.
Oras, como acreditar em alguém que faz uma promessa dessa. Como levar a sério alguém que diz que não descansara enquanto existir uma criança com fome em nosso país. Oras, sempre vai existir alguém passando fome – e isso - não é necessariamente apenas culpa do governo. Uma série de fatores contribui para existir a fome. Todos sabem, o presidente sabe. Ele sabe que não depende apenas dele. Mas não, ele não podia dizer, tinha que falar o que o povo queria ouvir. Ele em apenas alguns dias como presidente, já tinha conseguido mentir para uma nação inteira. Mas, foi só o começo de uma série de mentiras, enganações e desordens, que estava por vir.
O que dizer de um candidato que criticava demasiadamente os governos  corruptos. O que dizer de um candidato que foi a promessa para um novo país, sem escândalos, sem máfias, sem propinas, resumindo, sem ilegalidades. E  depois de eleito – esse ex-candidato- monta um governo tão corrupto, tão cheio de escândalos,  iguais ou até piores que aqueles que ele sempre criticou. Depois – quando toda sujeira do PT apareceu, e não era mais segredo para ninguém – O Lula veio a TV – na maior cara de pau-  e disse que ele iria investigar e ponto final. Oras. É óbvio que tinha que investigar. Por bem menos o Collor perdeu o cargo, talvez fosse o caso dele ter investigado também, e ponto final. A conclusão que faço é que a diferença do governo Lula e do outros governos corruptos, é que o Lula – se descoberto - mandava investigar e era corintiano. É lamentável.
Lula! Prefiro ser um pecador, invés de ser um mentiroso hipócrita como você!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

QUEM ME SALVOU?

Sempre me interessei por parábolas. Desde pequeno – pouca idade – me encantava ouvir os adultos contando histórias. Umas verdadeiras, outras mentiras deslavadas, mas, pra mim pouco importava a veracidade dos fatos narrados. Eu viajava. E quanto mais absurdos eram os contos, ai que eu gostava mais. O tempo foi passando e  eu fui pegando cada vez mais gosto, então comecei a me aventurar nesse fantástico mundo de narrador de histórias, contos, fábulas e parábolas. Nada profissional, apenas nas rodas de amigos, confraternizações e às vezes para alguém em especial. A primeira coisa que eu aprendi como narrador foi que depois de contar a mesma história várias vezes, ela passa a ser sua. Por isso, logo abaixo, vou narrar a minha parábola preferida.
Era uma ilha habitada por vários sentimentos. Ela Era enorme. Tinha um formato engraçado de concha. Os sentimentos construíram suas casinhas bem no centro dela, uma do ladinho da outra. Entre todos os sentimentos o Amor era o mais preocupado. Ele era tipo o guardião, vigiava a ilha todos os dias, andando ao redor dela. Num anoitecer, enquanto fitava o horizonte cinzento sem rumo certo, o Amor percebeu que logo viria uma grande tempestade. Ele sabia, que se ela fosse muito forte era capaz de alagar toda sua ilha.
O Amor não teve dúvida. Imediatamente desceu até o centro e bateu casa por casa, avisando os outros sentimentos da tempestade que estava prestes a acontecer.
- Olá Felicidade, enquanto Eu apreciava o horizonte notei que vem chegando uma tempestade e pelo jeito vai ser muito forte. Por isso, prepara seu barquinho pra quando ela chegar, você poder remar até o ponto alto da ilha, lá estará seguro. – A Felicidade agradeceu e foi preparar seu barco.
E o Amor continuou, avisando os sentimos, um por um. Avisou a Saudade, o Carinho, a Vaidade, a Ternura, a Paixão, todos, não se esqueceu de ninguém.  Só que naquela ansiedade, naquele desespero de avisar todos eles, o Amor esqueceu-se dele mesmo. Esqueceu de prepara o barco. Não dava mais tempo. A tempestade já estava caindo. Lá estava o amor, no meio da rua alagada, sozinho e sem o seu barquinho. Mas nada estava perdido ainda. Os outros sentimentos estavam remando em direção do ponto alto da ilha. Alguém podia levar o Amor. Foi então que passou a Felicidade perto dele e o Amor disse:
-Olá Felicidade, leve-me contigo! Esqueci de preparar meu barco. – A Felicidade respondeu:
-Ah! Eu não posso Amor, estou com muita pressa. Não posso parar.
Mas, o amor não desistiu, avistou a Paixão e disse:
Olá Paixão, leve-me contigo! Esqueci de preparar meu barco. – A Paixão respondeu gritando:
-Eu não posso. A tempestade está muito forte, se eu parar, posso morrer!
O Amor, quase se afogando  conseguiu segurar na beirada do barco da vaidade e disse:
-Vaidade, leve-me contigo! Estou morrendo! – A Vaidade respondeu:
-Amor! Aqui não cabe mais ninguém e larga do meu barco você pode estragá-lo.
Então o Amor, praticamente submerso, desistiu de lutar pela vida. Ele não tinha mais forças. No momento que seu corpo já ia sendo levado pela água, o Amor sentiu uma mão forte lhe puxando para dentro de um barco. Ele não conseguia acreditar, algum sentimento estava lhe salvando. No barco, ainda desorientado, o Amor mal conseguia enxergar o semblante do seu herói.
Duas horas depois, são e salvo no ponto alto da ilha, o Amor se desperta totalmente. Do lado dele estava a Sabedoria. Foi então que o Amor perguntou:
-Sabedoria, vários sentimentos me viram quase morrer e ninguém fez nada. Responda-me quem foi aquele que me salvou?
Então a Sabedoria respondeu:
-Amor! Aquele que te salvou foi o Tempo, o único capaz de reconhecer um grande AMOR!
FIM!

Confesso que até hoje me emociono!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

VOCÊ SABE COMPETIR?

Leitora hoje o assunto não lhe diz muito respeito. Quero mergulhar nos oceanos das competições masculinas. Poderia ser competição num todo, mas eu confesso que não entendo as competições entre as mulheres. Acho que nem elas entendem. Elas entregam o jogo, dão de mão beijada. Não estou falando do jogo entre quatro linhas, estou falando do jogo do amor, aquele em quatro paredes. Elas não sabem que nesse jogo vale tudo. Mas tudo bem, estou indo longe demais, esse terreno é perigoso.
Dia desses encontrei um amigo de longas datas num “Boteko”. Conversamos horas. E não é  que o cara me disse que está apaixonado por uma mulher casada. Achei interessante e pedi pra prolongar a conversa. Ele me disse que eles se amam. Placar: Amigo 01 x 00 Marido. Isso é fato. O marido está jogando mal. Isso é competição e como toda competição tem o jogo sujo, o desleal.  Meu amigo fez uma falta gravíssima, ficou com uma mulher casada, mas e daí, vai levar um cartão amarelo e o jogo continua. Não estou fazendo apologia para ninguém destruir casamento de ninguém, nada disso. Mesmo por que um casamento consolidado nem o Incrível Hulk destrói. Estou falando da luta para conquistar algo. De querer, lutar e conseguir.  Quantas vezes ouvimos alguém dizer que está apaixonado, mas coloca um bilhão de empecilhos para não concretizar essa paixão. Várias, né! Então entre nesse jogo e jogue pra ganhar.
Agora falando do outro jogo, aquele das quatro linhas. Futebol. Você já notou o tanto que está jogando aquele argentino do Fluminense. O Conca. Ele ta comendo a bola. O Flu vai ser campeão e ele ainda vai ser eleito o craque do Brasileirão. Que ironia, um argentino craque do Brasileirão é “prá cabar”. Mas o cara merece. Mas, mais irônico seria se o atual campeão brasileiro, o mais adorado, idolatrado, consagrado, amado Flamengo, caísse para a segunda divisão. Foi por pouco. Ufa! O alivio veio somente nessa penúltima rodada e olha que não foi por que (nós) vencemos  não, foi por causa de uma combinação de resultado, por que se não. Não quero nem imaginar o Mengão na segundona. Eu não quero, mas imagine você leitor um final de semana sem o Flamengo na TV. Seria o fim do mundo. Ainda bem que o pesadelo não aconteceu e o nosso Mengão vai arrebentar a boca do balão em 2011.
Por hoje é só. E o barbudo que se prepare. As orelhas dele vão doer.